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10 de mar. de 2012

HOMICIDAS NA IGREJA!

HOMICIDAS NA IGREJA DE DEUS
“Qualquer que aborrece a seu irmão é homicida. E vós sabeis que nenhum homicida tem permanente nele a vida eterna”.(RC)
“Todo aquele que odeia a seu irmão é assassino; ora, vós sabeis que todo assassino não tem a vida eterna permanente em si”. (ARA)
I João 3: 15

Adjetivo terrível este: HOMICIDA! Autor de um homicídio, aquele que pratica a morte de outra pessoa.
Eu estava conversando com alguns irmãos ao final de um de nossos cultos, quando um irmão fez referência a outro que se desviou dos caminhos do Senhor... Então, outro irmão presente disparou: “Aquele irmão foi morto por outros irmãos... Os irmãos contribuíram muito na igreja para que ele se desviasse”. As palavras caíram como o estopim de um barril de pólvora, já que imediatamente um terceiro irmão presente, reagiu com veemência: “Não concordo de forma alguma com isto... Ninguém mata ninguém na igreja!!” Evidentemente as declarações provocaram imediatamente uma leve discussão entre os presentes. De propósito, fiquei em silêncio por alguns minutos, apenas ouvindo e assistindo o debate. Queria ouvir os pontos de vista, saber a posição de cada um, observar as reações particulares, sentir a maturidade de cada um e esperar ser inquirido. O último objetivo logo foi alcançado, e a pergunta dirigida a mim foi inevitável; “Pastor, o que o senhor acha a esse respeito? Um cristão pode matar espiritualmente ao outro, ou não?”.

Não reproduzirei aqui o que respondi em detalhes, mas gostaria de pontuar algumas verdades neste texto, usando como ponto de partida o versículo acima, escolhido para esta reflexão. Em primeiro lugar devo dizer que existem variadas situações e circunstâncias relacionadas à morte espiritual de um irmão.
01º - Há casos em que as pessoas estão dentro da igreja, porém ainda não passaram de fato pelo novo nascimento. Frequentam o lugar como forma de preencher o tempo, como oportunidade de convivência social, como dever por serem parte de uma família cristã, e, muitas vezes apenas porque precisam de uma intervenção divina qualquer, e então, quando alcançam seu objetivo, se esquecem da casa de Deus e voltam às suas velhas rotinas assumindo publicamente a velha vida, que na verdade, nunca deixaram de ter no íntimo. Então, seja qual for à desculpa apresentada pelo abandono “da fé”, aproveitam as “oportunidades” para justificarem seu fracasso espiritual. As igrejas estão abarrotadas de pessoas que apenas esperam ter uma muleta na qual possa apoiar para saírem correndo ao encontro do Egito, dos alhos e das cebolas! Não hesito nem temo afirmar que estas pessoas na verdade, nunca foram convertidas à Cristo. Jamais provaram o gosto prazeroso da salvação eterna em sua essência e tampouco tiveram desejo de transformação rumo à imagem de Deus. Sendo assim, não foram mortos, pois já estavam nesta condição “morto”!
Feitas estas considerações, vamos a uma segunda análise...

02º - É sempre bom buscar equilíbrio e direção espiritual quando fazemos este tipo de abordagem. É claro que de acordo com o texto sagrado, irmãos podem matar irmãos sim. Não só cremos nisto por ser uma verdade bíblica e eterna, mas pelas experiências vividas ao longo de nossa carreira Ministerial. A imprudência, a falta de espiritualidade e falta de discernimento de muitos cristãos professos, tem levado muitos outros cristãos verdadeiros à morte.
Sei que a pergunta lógica é: “mas isto é possível pastor?”. Então adianto à resposta: CLARO QUE SIM! O apóstolo João não teria feito tais afirmações caso isto não ocorresse. Estamos falando de um homem com uma profunda comunhão com Deus, ao ponto de receber a maravilhosa revelação apocalíptica na Ilha de Patmos.
Com base nas duas traduções bíblicas acima, podemos afirmar que há homicidas, há assassinos na Casa de Deus! E a razão primária para isto seria o ódio, o aborrecimento ao próximo, à falta de amor. As consequências da falta de amor são ações nocivas aos nossos irmãos em Cristo, e a Palavra de Deus especifica várias dessas ações que levam cristãos a morte. Parecem pesadas as palavras do apóstolo João! A edição Almeida Revista e Atualizada da Bíblia Sagrada usa um termo ainda mais chocante: ASSASSINO! Esta é a palavra que designa aquele que odeia a seu irmão. Com base em nossa língua e definição jurídica de nosso código penal, homicida soa ainda mais suave que assassino, já que um homicídio pode ser culposo, ou seja, sem intenção de matar (embora também possa ser doloso, onde há intenção de matar), enquanto o assassinato é definido como morte provocada traiçoeiramente, ou seja, de forma premeditada, impiedosa, fria e calculista.

Podemos matar nossos irmãos com palavras agressivas, com atos impensados ou pensados, com a calúnia, com a incompreensão, com o desprezo, com a falta de gentileza resultante no tratamento antipático, com a fofoca, o mexerico, a publicação de fraquezas particulares que se referem a eles e coisas do tipo. Há uma lista de atitudes antibíblicas que podemos tomar em detrimento dos filhos de Deus. Penso que seria o caso de atentarmos um pouco mais para estas coisas e adotarmos uma postura mais vigilante, cuidadosa e amorosa na convivência social e cristã. A sentença resultante de tais práticas pecaminosas, pode levar-nos a conclusões assustadoras. Veja o que o apóstolo escreveu: “E vós sabeis que nenhum homicida tem permanente nele a vida eterna”. Além de matar o semelhantes pode-se descobrir a desolação da ausência da vida eterna. Que Deus vos guarde deste pecado horrendo... Que jamais matem os irmãos em Cristo e que lutem sempre para que eles sejam cada vez mais vivos e motivados espiritualmente! Você pode analisar mais cuidadosamente, os seguintes textos bíblicos:

Nós sabemos que já passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos; aquele que não ama permanece na morte. (I João 3: 14)

Nisto são manifestos os filhos de Deus e os filhos do diabo; todo aquele que não pratica justiça não procede de Deus, nem aquele que não ama a seu irmão. (I João 3:10)
Aquele que não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor. (I João 4: 8)
Se alguém disser: Amo a Deus, e odiar a seu irmão, é mentiroso; pois aquele que não ama a seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê. (I João 4: 20)

. mas nenhum homem pode domar a língua. É um mal que não se pode refrear; está cheia de peçonha MORTAL. Com ela bendizemos a Deus e Pai, e com ela amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus. {Tiago 3: 8}
Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, para que dê graça aos que a ouvem. (Efésios 4: 29)
E sobre tudo isto, revesti-vos de caridade, que é o vínculo da perfeição.(Colossenses 3: 14)

Que o Senhor nosso Deus te abençoe e te guarde, tendo misericórdia de você, levantando o seu rosto sobre te e te dê a Paz!

Santificação, Separação!

Santificação
Através de toda a Bíblia, a santificação tem sido um elemento essencial na relação entre Deus e seu povo. Esta qualidade de ser separado do pecado é uma característica fundamental da santidade de Deus, que tem que ser desenvolvida como parte do caráter de seus filhos. Depois de observar brevemente a importância da santificação através de toda a Bíblia, consideraremos as implicações de um texto desafiador na segunda carta de Paulo aos cristãos em Corinto.

Deus Quer um Povo Santo

Desde a criação, Deus quis um povo santo. Ele desejou uma comunhão especial com os homens que fossem capazes de andar com ele e falar com ele numa união especial. Mas a própria natureza de Deus estabelece limites para tal associação. Seu caráter santo não pode permitir ser contaminado pelo pecado e pela corrupção. Os homens só podem estar na sua presença se forem puros.

Adão e Eva andavam no mesmo jardim que Deus, e falavam com ele. Mas logo pecaram e perderam esta convivência especial. Foram expulsos do jardim do Éden ­separados de Deus­ o que foi a morte espiritual que Deus havia prometido como consequência do pecado (Gênesis 2:17; 3:23-24). Povo sem santidade não podia permanecer na presença do santo Deus.

Depois que gerações de pecadores morreram num mundo corrompido, Deus escolheu os descendentes de Abraão para serem um povo santo. Ele os separou da má influência dos senhores egípcios e preparou uma terra onde poderiam habitar livres da corrupção dos povos idólatras. Ele até mesmo lhes deu uma lei especial, que ressaltava a distinção entre o puro e o impuro. Deus explicou a necessidade da pureza deles quando lhes deu essa lei:

"Eu sou o Senhor, vosso Deus; portanto, vós vos consagrareis e sereis santos, porque eu sou santo. . . Eu sou o Senhor, que vos faço subir da terra do Egito, para que eu seja vosso Deus; portanto, vós sereis santos, porque eu sou santo" (Levítico 11:44-45).

Contudo, o povo que Deus havia selecionado excepcionalmente e resgatado não permaneceu santo. Os israelitas repetidamente exibiram seu pecado aos olhos de Deus. Ele às vezes avisou que
poderia entrar no meio da congregação pecaminosa e destruir o povo (Êxodo 33:5; Números 16:44-45). Por quê? Simplesmente porque não pode haver comunhão entre a santidade de Deus e a impureza do homem. O homem tem que ser purificado, ou morrerá (veja Isaías 6:1-7).

Deus ainda quer um povo santo, e providenciou, através de Cristo, o meio de purificar os pecadores para servirem-no. Os cristãos são o povo santo de Deus (1 Pedro 2:5,9). Aqueles que se dizem ser seguidores de Jesus deverão conduzir-se como um povo santificado e purificado da impureza do mundo.


A Santificação é Essencial para ter Comunhão com Deus
(2 Coríntios 6:14 - 7:1)


A igreja em Corinto estava rodeada de imoralidade e falsa religião. Os cristãos eram frequentemente tentados a voltar às más práticas do mundo. Paulo entendeu esta tentação quando lhes escreveu cartas de encorajamento. Consideremos seu ensinamento em 2 Coríntios 6:14 - 7:1.

Paulo ensinou que o pecado não tem lugar na vida do cristão. Nos versículos 14 e 15 ele disse:

"Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos; porquanto que sociedade pode haver entre a justiça e a iniquidade? Ou que comunhão, da luz com as trevas? Que harmonia, entre Cristo e o Maligno? Ou que união, do crente com o incrédulo?"

Encontramos nestes versículos uma lista de coisas que são totalmente opostas. Paulo não encoraja a nenhum tipo de compromisso. Ele não nos diz que um pouco de mal pode coexistir com a justiça. Em vez disso, mostra que não pode haver nenhuma tolerância do pecado na vida de um cristão. Os cristãos pecam (1 João 1:8,10), mas temos que admitir esses erros e procurar o perdão de Deus para manter a comunhão com ele (1 João 1:9; 2:1).

Certas religiões e filosofias orientais ensinam que o bem tem que ser contrabalançado pelo mal e que cada bem é manchado por alguma quantidade de mal. Tais ideias contradizem frontalmente o ensinamento da Bíblia. Bem e mal são distintos e não podem existir em harmonia. Os discípulos de Cristo não podem comprometer-se com o erro.

Esta santificação é baseada em nossa relação com Deus. Paulo continuou
nos versículos 16 a 18 a dizer que a base para esta santificação é nossa relação com Deus. Nestes versículos, ele usa a linguagem das passagens do Velho Testamento para mostrar que Deus ainda deseja um povo santo:

"Que ligação há entre o santuário de Deus e os ídolos? Porque nós somos santuário do Deus vivente, como ele próprio disse: Habitarei e andarei entre eles; serei o seu Deus, e eles serão o meu povo. Por isso, retirai-vos do meio deles, separai-vos, diz o Senhor; não toqueis em cousas impuras; e eu vos receberei, serei vosso Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-poderoso."

O desejo básico de Deus permanece inalterado. Ele quer ter íntima comunhão com seu povo santo. Mas um Deus puro não pode ter amizade com pecado; portanto, temos que separar-nos do mal e da impureza. Mas, para que não vejamos isto como uma tarefa desagradável de renúncia, teremos que nos lembrar do grande privilégio que é descrito aqui, especialmente no versículo 18. O Deus Todo-poderoso do universo, nosso grande Criador e Redentor, quer ser nosso Pai. Os cristãos têm imenso privilégio de serem chamados filhos e filhas do próprio Deus!

Que faremos para aproveitar desta abençoada amizade com Deus? O primeiro versículo do capítulo 7 oferece a conclusão prática desta passagem:

"Tendo, pois, ó amados, tais promessas, purifiquemo-nos de toda impureza, tanto da carne como do espírito, aperfeiçoando a nossa santidade no temor de Deus."

Por causa do grande privilégio de sermos chamados filhos e filhas de Deus, temos que nos purificar de toda impureza. Não apenas 50%, 90% ou 99% do pecado, mas de toda imundície.

Por quê? Por causa de nosso respeito a Deus. Ele merece nosso serviço de santificação.

Temos que ser limpos de que tipos de impureza? Paulo menciona duas amplas categorias de pecado que têm que ser expurgadas de
nossas vidas:

Impureza da carne. Isto incluiria todas as formas de imoralidade e mundanismo. Pecados sexuais, embriaguez, desonestidade e todas as outras características da carne têm que ser abandonadas.
Pessoas que praticam tais coisas não terão permissão para entrar na eterna comunhão com Deus (veja Gálatas 5:19-21; 1 Coríntios 6:9-11; Apocalipse 21:8).

Impureza do espírito. Impureza espiritual e religiosa também têm que ser removidas de nossas vidas. Os cristãos em Corinto estavam rodeados pela idolatria, por isso Paulo usou este exemplo específico. Estamos rodeados de uma variedade de doutrinas humanas e filosofias, práticas de espiritismo, adoração de santos e de imagens, etc. O verdadeiro cristão não pode continuar a participar de tais práticas impuras. Temos que limpar-nos de qualquer mal deste tipo (1 Coríntios 10:14), adorando somente a Deus (Mateus 4:10). Nossa adoração a Deus tem que ser de acordo com sua verdade (João 4:24). Sem nos santificar, não teremos comunhão com o Senhor que morreu por nós.


Aplicações em nossa Sociedade

Vivemos num mundo que tem sido manchado, por milhares de anos, pelo pecado. Estamos rodeados por violência, pornografia, desonestidade e falsa religião. Deus não pretende que nos isolemos deste mundo (João 17:14-21), mas que fujamos dos seus pecados (1 Timóteo 6:11) e brilhemos como luzes num mundo de trevas (Mateus 5:14-16). Nunca foi fácil viver como povo santificado num mundo de corrupção e injustiça, mas é possível. Jesus provou isso durante uma vida de pureza sem pecado. É nossa responsabilidade seguir seus passos:

"Porquanto para isto mesmo fostes chamados, pois que também Cristo sofreu em vosso lugar, deixando-vos exemplo para seguirdes os seus passos, o qual não cometeu pecado, nem dolo algum se achou em sua boca" (1 Pedro 2:21-22).

NOVIDADE DE VIDA

NOVIDADE DE VIDA
Romanos 6.1-18
O que é novidade? novidade é aquilo que não é velho!
mundo vive amargurando a sua entediante rotina, mas para nós os filhos de Deus é um constante andar, rumo à eternidade, em novidade de vida.
Na rotina, tudo é a mesma repetição, mas na vida com Jesus tudo é novidade e sempre andamos na alegria da Salvação.
O que fazer para andar em novidade de vida?
Alguém poderia questionar: A Bíblia é velha, complicada e ultrapassada, Infelizmente, sim para quem não aceita a bíblia como a Palavra da Verdade de Deus, mas, felizmente, ela é a mais atualizada regra de fé e conduta para quem já aceitou como vindo de Deus e assim andam em novidade de vida.
01. Novidade de vida é andar unido com Cristo - v.5 Tudo com Jesus, o amigo fiel e inseparável, é diferente. Ele me dá a alegria da Salvação, me ensina o Caminho da vida eterna, está sempre comigo; então devo alegrá-Lo, imitando-O e obedecendo a tudo o que Ele me ensina em sua palavra.
Ou, porventura, ignorais que todos nós que fomos batizados em Cristo Jesus fomos batizados na sua morte? Fomos, pois, sepultados com Ele na morte pelo batismo; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida. Porque, se fomos unidos com Ele na semelhança da sua morte, certamente, o seremos também na semelhança da sua ressurreição.
02. Novidade de vida é andar justificado do pecado - v.6-7Jesus sofreu a condenação por meus pecados. Se Ele morreu no meu lugar estou justificado; então, porque aceitar as imposições do pecado e ser seu escravo? O Sangue do Cordeiro de Deus me purifica de todo o pecado!
Sabendo isto: que foi crucificado com Ele o nosso velho homem, para que o corpo do pecado seja destruído, e não sirvamos o pecado como escravos; porquanto quem morreu está justificado do pecado.
03. Novidade de vida é viver para Deus - v.8-11 Viver para Deus é tornar-se inseparável, meu maior prazer é alegrar o coração do Pai e cumprir Seus Mandamentos.
Ora, se já morremos com Cristo, cremos que também com Ele viveremos, sabedores de que, havendo Cristo ressuscitado dentre os mortos, já não morre; a morte já não tem domínio sobre Ele.Pois, quanto a ter morrido, de uma vez para sempre morreu para o pecado; mas, quanto a viver, vive para Deus. Assim também vósconsiderai-vos mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus.
04. Novidade de vida é viver debaixo da Graça - v.12-14Graça é favor imerecido, eu estava morto para Deus, mas aceitei o Seu favor, por meio de Jesus e passei a andar na novidade da abundante Graça de Deus.
Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, de maneira que obedeçais às suas paixões; nem ofereçais cada um os membros do seu corpoao pecado, como instrumentos de iniqüidade; mas oferecei-vos a Deus, como ressurretos dentre os mortos, e os vossos membros, a Deus, como instrumentos de justiça. Porque o pecado não terá domínio sobre vós; pois não estais debaixo da lei, e sim da graça.
05. Novidade de vida é ser servo da Justiça - v.15-18 Servo é a pessoa que serve a um senhor, bom ou mau; portanto quem serve ao Bom SENHHOR DEUS anda em novidade de vida e é portador da sua Justiça em tudo o que fizer.
E daí? Havemos de pecar porque não estamos debaixo da lei, e sim da graça? De modo nenhum! Não sabeis que daquele a quem vos ofereceis como servos para obediência, desse mesmo a quem obedeceis sois servos, seja do pecado para a morte ou da obediência para a justiça? Mas graças a Deus porque, outrora, escravos do pecado, contudo, viestes a obedecer de coração à forma de doutrina a que fostes entregues; e, uma vez libertados do pecado,fostes feitos servos da justiça.
Conclusão
O que fazer para andar em novidade de vida?
É muito simples, basta andar: assim também andemos nós em novidade de vida. Andar, como em tudo o que fazemos, é uma decisão, basta dar um passo após o outro e assim estamos andando. Andar em novidade de vida é estar colocando em práticacada ensinamento recebido, por meio de sermões, estudos, leitura diária da Bíblia, etc.
Afinal de contas estávamos mortos e ganhamos vida nova quando decidimos receber ao SENHOR Jesus como nosso Salvador; portanto, porque rotinas, desesperos, depressões, escravidões espirituais?
Até as atividades rotineiras serão vistas, a cada dia, como novas quando andamos em novidade de vida. E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas (2 Co 5.17).

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