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30 de dez. de 2011

A construção da paz

A construção da paz                       
Texto Base: Romanos 14:17-18, Romanos 14:17-18

Possivelmente o assunto mais comentado hoje em dia seja a “violência”. O Brasil está perdendo a guerra contra violência, de norte a sul, de leste a oeste, nas grandes e pequenas cidades, em todas as classes sociais, assaltos, seqüestros, assassinatos, brigas e agressões.
Está se cumprindo o que Paulo disse a Timóteo, que nos últimos dias os homens seriam implacáveis e sem domínio de si (2 Tm. 3:3). Estamos revivendo Ezequiel 7:23: “Faze cadeia, porque a terra será cheia de crimes de sangue, e a cidade,  cheia de violência”
Mas o reino de Deus é  paz (Rm. 14:17). Então há um reino não de Deus, um reino violento, corrupto, caído, deformado, governado por um príncipe, que atua sobre os filhos da desobediência (Ef. 2:2)
O desafio que temos é de “seguir as coisas da paz” (Rm. 14:19). A Paz da Bíblia não é estática e nem barata, ela é construída em cima de valores e princípios específicos. Ela é  buscada (Rm. 12:18); seguida (Rm. 14:19; Hb. 12:14), cultivada (Gl. 5:22) e evangelizada (Ef. 2:17). Acima de tudo a paz completa e perfeita foi estabelecida mediante o sangue da Jesus (Cl. 1:20).
Como podemos fazer parte na Construção da Paz do Reino de Deus?
I – Construindo a Paz com Deus através de Jesus (Rm. 5:1)
·         Todo homem é chamado a reconciliar-se com Deus através de Cristo (2 Co. 5:19).
·         Todo pecador pode abrir-se para Deus, recebê-lo em seu coração, experimentar uma mudança de caráter, através de Cristo.
·         Homens violentos se tornam amigos de Deus e passam a perseguir a paz. O apóstolo Paulo é um bom exemplo.
II – Construindo a Paz Interior através da confiança em Deus (Fl. 4:6-7)
·         O que já encontrou Jesus  experimenta uma paz enquanto ora.
·         Mesmo sendo grande a luta, a tormenta, o salvo se vê  guardado em seu mundo interior.
·         Há uma paz estabelecida no coração do salvo que ninguém pode tirar, nem as circunstâncias (Jo. 14:27).
·         O reino de Deus traz paz interior.
III – Construindo a Paz social através da Justiça
O texto de Romanos 14:17 nos indica que a justiça precede a paz. O justo tem fome e sede justiça (Rm. 5:6).
A ordem é: justiça, paz e alegria. Buscamos uma paz através da justiça. Buscamos a justiça social para as crianças, para as mulheres, para os deficientes, para os negros, para os excluídos, enfim, para todas as pessoas.
Foi amando a justiça que Wesley pregou contra a escravidão  nos portos da Inglaterra.
Foi amando a justiça que Lutero promoveu a reforma religiosa.
Foi amando a justiça que Luther King foi assassinado nos Estados Unidos.
Construímos paz vivendo e ensinando a justiça onde estamos colocados.
A igreja é sal e luz, instrumentos de contrastes com o mundo (Mt. 5:13-16).
Brilhamos no reino das trevas e não nos conformamos com o presente século (Rm. 12:2). Buscamos os valores do novo céu  e da nova terra, onde habitam a justiça (2 Pe. 3:13). Nós construímos a paz do Reino de Deus.
Conclusão
A conclusão do verso 17 de Romanos 14 é que havendo justiça e paz, haverá também alegria. Felicidade completa só com paz com Deus, paz interior e paz social com justiça. Tendo uma experiência pessoal com Jesus, uma dependência de Deus em oração e brilhando no meio das trevas com boas obras construiremos a paz, pois o Reino de Deus é paz.

SEUS CARÍSSIMOS OLHOS.

SEUS CARÍSSIMOS OLHOS.
Não há dinheiro que pague os meus olhos! Através deles, eu vejo o mundo. Os meus olhos enxergam o bom, o mau e o indiferente. Os meus olhos sempre me foram leais. Passaram pelo teste repetidas vezes. Eu os uso constantemente desde que acordo até que vou dormir. Em tudo o que tenho tentado, eles tem participado.
Os meus olhos me têm capacitado a apreciar a obra de artistas, autores e poetas. Eles têm admirado as maravilhas da criação de Deus: pássaros, flores, árvores, rios, montanhas e planícies. Os meus olhos têm visto os meus queridos: parentes, irmãos, irmãs e amigos.
Mas para os meus olhos, a visão mais desejável é ainda futura! Por estranho que pareça, os meus olhos um dia verão o próprio Senhor Jesus. A infalível Palavra de Deus diz: ‘Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá” (Apocalipse 1:7). Sim, os meus olhos “verão o Rei na Sua majestade”. Eles admirarão Aquele que morreu, “carregando Ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados” (I Pedro 2:24).
Os meus olhos O verão, quer como SALVADOR, quer como JUIZ. Os olhos dos que creram nEle aqui, ve-lO-ão como SALVADOR. “Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque havemos de vê-lo como ele é” (1 João 3:2).
O patriarca Jó disse: “Porque eu sei que o meu Redentor vive, e por fim se levantará sobre a terra. Depois, revestido este meu corpo da minha pele, em minha carne verei a Deus, Ve-lo-ei por mim mesmo, os meus olhos o verão, e não outros”(Jó 19:25-27).
“Face a face eu hei de vê-lo Quando vier em glória e luz: Face a face, na Sua glória, Hei de ver meu Rei Jesus” Mas os olhos dos incrédulos ve-lo-ão como JUIZ. “E o Pai a ninguém julga, mas ao Filho confiou todo o julgamento. E lhe deu autoridade para julgar, porque é o Filho do homem” (João 5:22,27). Encontrar-se com Ele como JUIZ significará perecer; pois como JUIZ, Ele diz: “Apartai-vos de mim” (Mateus 25:41), O maior de todos os espetáculos espera os seus olhos: você verá o Senhor Jesus Cristo. Será que Ele, como SALVADOR, rodeará você com amor indizível, ou como JUIZ pronunciará a sentença da sua eterna condenação?
QUAL DESFECHO VOCÊ ESCOLHE? “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira, que deu o seu Filho unigênito para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16).
Postado por Rosiney Ferreira às

O VERDADEIRO SENTIDO DO NATAL

O VERDADEIRO SENTIDO DO NATAL
Escrito por Marcelo M. Guimarães   
As comemorações natalinas acontecem e julgo oportuno compartilhar deste tema com todos do Corpo do Messias.

Inicialmente gostaria de afirmar bem claro que não tenho a menor intenção em agredir suas tradições e seus costumes quanto à comemoração do natal, quer pelos católicos, protestantes, evangélicos, espíritas e por qualquer outra forma mesmo que ela não esteja filiada a uma religião denominada cristã. Mesmo nos países orientais de religião predominantemente budista muitos celebram a festa de natal.
Portanto, o objetivo de minha mensagem é esclarecer os fatos históricos, confrontar tradições e costumes com os ensinamentos bíblicos e deixar que cada leitor tire suas próprias conclusões, sem com isto, querer impor à ninguém aceitar meu ponto de vista.

Se você ler esta mensagem com este espírito com certeza tirará bom proveito.

Pensando bem, o que é o Natal?
Nesta época é comum enfeites nas portas das casas e no seu interior grandes ou pequenas árvores de Natal. Decorações nas ruas da cidade com bolas coloridas variadas, perus, leitões recheados, patos, gansos, muitas nozes, castanhas, passas de uvas, whiskys, champanhe, etc., não faltam para um família de classe média-alta. Enfim, todos dão um jeitinho, nem que seja comer um franguinho com farofa. 
Às vezes acontece que muitas pessoas gastam muito dinheiro e herdam uma grande dívida para ser paga em suaves prestações no ano que vem, pois afinal, quem recebe um presente de natal se vê quase na obrigação de retribuir, tudo bem! Mas, quando não se pode, a coisa se complica e constrange até mesmo numa humilhação.

Para as pobres crianças de rua é tempo de tentação, pois vêem presentes e guloseimas expostas nas vitrines das lojas e fica por isso mesmo. Mas com certeza, as esmolas neste tempo se dobram também, pois é Natal. Afinal vamos dar uma trégua às dificuldades e problemas; vamos esquecer um pouquinho das coisas ruins, nos alegrando com a família, desejando a todos um "feliz natal" cheio de saúde, muita paz, e porque não dizer "boas festas".
Mas afinal, o que se comemora no Natal? Muitos dirão: "Comemora-se o nascimento de Jesus Cristo". Mesmo para a maioria dos cristãos o que isto significa não é muito fácil de se entender. Mas atualmente, até o Japão que é um país budista, comemora também o Natal. Então se pergunta: "Que espírito é este do Natal"?
Com toda consideração ao leitor, gostaria de compartilhar um pouco sobre as origens da festa natalina, pois não temos a intenção de criticá-lo ou tão pouco condená-lo porque você ainda comemora o Natal. Mas a verdadeira intenção é que você entenda o verdadeiro sentido do Natal, suas tradições e costumes, a fim de que você como salvo no Messias, esteja livre de todo paganismo do mundo hodierno.

Se pesquisarmos um pouco, veremos que o Natal atual tem todas as características de uma festa pagã. Vejamos alguns exemplos:

Pinheiros

Os escandinavos adoravam árvores e sacrifícios eram feitos debaixo das árvores ao deus Thor. A Enciclopédia Barsa descreve que a árvore de Natal tem origem germânica, datando do tempo de São Bonifácio (800 d.C.). Os pagãos germânicos faziam sacrifícios ao carvalho sagrado de Odim (demônio das tempestades) e ao seu filho Thor. 
O ato de cortar as árvores para enfeitá-las é bem antigo. Vejamos o que diz o profeta Jeremias (10:3 e 4): "... porque os costumes dos povos são vaidades, pois cortam do bosque um madeiro, obra das mãos do artífice, com machado. Com prata e com ouro o enfeitam, com pregos e com martelos o firmam para que não se movam...". Quando os pagãos se tornaram cristãos, normalmente sem uma profunda experiência com Yeshua ( Jesus), levaram consigo todos os costumes pagãos.

Presépio

Foi instituído no século XIII por São Francisco de Assis, que quis representar o cenário no qual Yeshua nasceu. 
Papai Noel

Noel, em francês, significa Natal. Porém, esta palavra não consta na Bíblia e sua origem, conforme minha pesquisa, é incerta. Há contudo, aqueles que ligam o mito Papai Noel com a lenda de São Nicolau, Bispo de Mira, na Ásia Menor, no século IV. A Holanda o escolheu como patrono das crianças e neste dia era costume dar presentes. Este costume, então, se espalhou pela Europa. Os noruegueses criam que a deusa Hertha aparecia na lareira e trazia consigo sorte para o lar. A lenda conta que as crianças colocavam seus sapatinhos na janela e São Nicolau passava de noite colocando chocolates e caramelos dentro dos sapatos. Tudo isto foi descaracterizando o verdadeiro espírito do Natal.
NASCIMENTO DE YESHUA (JESUS)

Até o ano 300 d.C. o nascimento de Yeshua era comemorado pelos cristãos em diferentes datas.
No ano 354 d.C. o papa Libério, sendo imperador romano Justiniano, ordenou que os cristãos celebrassem o nascimento de Yeshua no dia 25 de dezembro. Provavelmente, ele escolheu esta data porque em Roma já se comemorava neste dia o dia de Saturno, ou seja, a festa chamada Saturnália. A religião mitraica dos persas (inimiga dos cristãos) comemorava neste dia o NATALIS INVICTI SOLIS, ou seja, "O Nascimento do Sol Vitorioso".
Na tentativa de "cristianizar" cultos pagãos, o clero da era das trevas (de Constantino até a Idade Média) tentou de todas as formas conciliar o paganismo com o cristianismo. Um bom exemplo disto foi a criação dos santos católicos, substituindo as festas e padroeiros pagãos. Vênus, deusa do amor; Ceres, deusa da colheita; Netuno deus do Mar; assim como São Cristovão é o padroeiro dos viajantes; Santa Bárbara, protetora dos trovões e o famoso Santo Antônio é o padroeiro do casamento.
No Brasil ainda foi muito pior quando os santos se misturaram com os demônios e guias do candomblé, umbanda, vodu, etc.
Paulo, na carta aos romanos (1.25) diz que mudaram a verdade de Deus em mentira.
AFINAL, QUANDO NASCEU YESHUA? (Creio eu, ser uma verdade revelada - Hb 1.1)

Lucas foi o evangelista mais minucioso. Vejamos algumas passagens:

Lucas 2.8 - diz que haviam pastores guardando seus rebanhos durante as vigílias da noite. O inverno em Israel é rigoroso e isto é pouco provável que tenha acontecido no inverno.

Lucas 2.1 - diz que César Augusto convocou um recenseamento para o povo judeu. É pouco provável que realizariam um recenseamento no inverno, onde povo deveria percorrer a pé ou no máximo em lombo de animal, grandes distâncias durante o inverno. Além do mais, Yosef (José) não iria expor uma mulher grávida a andar a céu aberto nestas condições. 
Lucas 1.5 - diz que naquele exato momento Zacarias servia no templo como sacerdote no turno de ABIAS. Isto é, os sacerdotes se revezavam no templo em turnos, (cada turno tinha um nome; ABIAS era o 8º turno, sendo portanto, um dos 24 turnos de revezamento dos sacerdotes). 
Lucas 1.8,9 e 13 - diz que neste exato momento Zacarias recebe a anunciação do nascimento de Yohanam Ben Zechariah (João Batista - filho de Zacarias). 
Lucas 1.23 e 24 - diz que Isabel estava grávida de João Batista. 
Vejamos, portanto, quando realmente Yeshua(Jesus) nasceu. Analisando atentamente alguns versículos bíblicos, podemos concluir que Yeshua não nasceu em dezembro e sim nos prováveis meses de setembro ou quando muito outubro, meses em que os judeus comemoravam a Festa dos Tabernáculos, como diz João 1.14: "... e a Palavra se fez carne e habitou entre nós...", "habitou" no original grego é 'skenesei' que se traduz como 'TABERNACULOU'.

Êxodo 12.1 e 2 e Deuteronômio 16.1 - mencionam que a Páscoa é a principal festa do ano e acontece no primeiro mês.

Êxodo 23.15 - diz que Aviv é o primeiro mês do calendário religioso judeu (bíblico).

I Crônicas 24.7-10 - diz que os sacerdotes se revezavam em turnos de dois turnos/mês e que ABIAS era o oitavo turno.

Qual é, portanto, a dedução lógica para descobrir o mês do nascimento de Yeshua (Jesus)? 
Nosso D'us, é um D'us lógico e para Ele não há coincidências. É bem provável que o primeiro turno dos sacerdotes deveria começar no primeiro mês religioso do calendário judaico, por quê? Imaginem, se os sacerdotes faziam rodízio para servir no templo, eles deveriam ter um mês de referência para que, antecipadamente, pudessem conhecer seus respectivos turnos e meses nos quais eles (os 24 sacerdotes) fariam o revezamento. E é bem lógico que eles escolheriam o mais importante dos meses judaicos, que era o primeiro mês, Aviv, no qual se comemora Páscoa. Então, se isto é lógico e aceitável, não restam dúvidas que o turno de ABIAS de Zacarias que era o oitavo da escala e coincidiu com o mês chamado TAMUZ. Ora, a Bíblia diz que poucos dias após Zacarias ter recebido a anunciação do anjo sobre o nascimento de João Batista
(Yohanam Ben Zechariah), Isabel, sua mulher ficou grávida.
Lucas 1.25 e 36 - diz que estando Isabel no 6º mês de gravidez (mês de Tevet), foi ela visitada por Miriam (Maria mãe de Yeshua) que acabara de ficar grávida. Ora, se contarmos 6 meses no calendário judaico vamos concluir que Maria ficou grávida de Yeshua no mês de TEVET e, se contarmos nove meses a partir de TEVET chegaremos à conclusão que Yeshua HaMashiach (Jesus o Messias) nasceu nos meses de setembro ou no mais tardar em outubro, meses estes que coincidem sempre com o mês do calendário judaico de Tishrei (7º mês do calendário), no qual os judeus comemoram a Festa dos Tabernáculos.
O Calendário judaico é lunar e por isso há diferença entre os meses do calendário gregoriano, que é baseado no sistema solar. 
À propósito, no jornal "Estado de Minas" do dia 16 de dezembro de 1990, foi publicada uma matéria pelo Prof. Nelson Travnik, do observatório Municipal de Campinas - SP, que os computadores já calcularam com base em dados astronômicos, que a data provável do nascimento de "cristo" foi em 15 de Setembro do ano 7 E.C. 
Não tenho ferramentas ou argumentos científicos para endossar essa data e nem tão pouco informação Bíblica para contradizê-la. Mas, uma coisa eu sei, esta publicação veio exatamente confirmar essa mensagem, na qual eu já cria pela fé e por meio dos fatos bíblicos e históricos aqui mencionados.
CONCLUSÃO:
Fique, portanto, no coração de cada um esta mensagem. Ore a D'us, peça para entendê-la bem. Julgue também a palavra. Mas, tenho certeza que grande libertação virá na sua vida e com certeza você se sentirá mais livre das tradições mundanas, não sendo cúmplice e nem comungando com outros "espíritos" os quais não testemunham da verdade, que é o próprio YESHUA ! 
Seja sábio! Não saia agora por aí condenando tudo e todos. Você nasceu para ser luz onde há trevas. 
Creio, também, não ser essencialmente importante saber ou não que Yeshua nasceu em dezembro. 
No Verdadeiro Shalom do Messias, Yeshua HaMashiach. Amém.

O ÚLTIMO FOLHETO!

O ÚLTIMO FOLHETO!
Todos os domingos à tarde, depois do culto da manhã na igreja, o pastor e seu filho de 11 anos saíam pela cidade e entregavam folhetos evangelísticos.
Numa tarde de domingo, quando chegou à hora do pastor e seu filho saírem pelas ruas com os folhetos, fazia muito frio lá fora e também chovia muito. O menino se agasalhou e disse:
-'Ok, papai, estou pronto. '
E seu pai perguntou:
-'Pronto para quê?':
-'Pai, está na hora de juntarmos os nossos folhetos e sairmos. '
Seu pai respondeu:

-'Filho, está muito frio lá fora e também está chovendo muito. '
O menino olhou para o pai surpreso e perguntou:
-'Mas, pai, as pessoas não vão para o inferno até mesmo em dias de chuva?'
Seu pai respondeu:
-'Filho, eu não vou sair nesse frio. '
Triste, o menino perguntou:
-'Pai, eu posso ir? Por favor!'
Seu pai hesitou por um momento e depois disse:
-'Filho, você pode ir. Aqui estão os folhetos. Tome cuidado, filho. '
-'Obrigado, pai!'
Então ele saiu no meio daquela chuva. Este menino de onze anos
caminhou pelas ruas da cidade de porta em porta entregando folhetos evangelísticos a todos que via.
Depois de caminhar por duas horas na chuva, ele estava todo molhado, mas faltava o último folheto. Ele parou na esquina e procurou por alguém para entregar o folheto, mas as ruas estavam totalmente desertas. Então ele se virou em direção à primeira casa que viu e caminhou pela calçada até a porta e tocou a campainha. Ele tocou a campainha, mas ninguém respondeu. Ele tocou de novo, mais uma vez, mas ninguém abriu a porta. Ele esperou, mas não houve resposta.
Finalmente, este soldadinho de onze anos se virou para ir embora, mas algo o deteve. Mais uma vez, ele se virou para a porta, tocou a campainha e bateu na porta bem forte. Ele esperou, alguma coisa o fazia ficar ali na varanda. Ele tocou de novo e desta vez a porta se abriu bem devagar. De pé na porta estava uma senhora idosa com um olhar muito triste. Ela perguntou gentilmente:
-'O que eu posso fazer por você, meu filho?'
Com olhos radiantes e um sorriso que iluminou o mundo dela, este
pequeno menino disse:
-'Senhora, me perdoe se eu estou perturbando, mas eu só gostaria de dizer que JESUS A AMA MUITO e eu vim aqui para lhe entregar o meu último folheto que lhe dirá tudo sobre JESUS e seu grande AMOR. '
Então ele entregou o seu último folheto e se virou para ir embora.
Ela o chamou e disse:
-'Obrigada, meu filho!!! E que Deus te abençoe!!!'
Bem, na manhã do seguinte domingo na igreja, o Papai Pastor estava no púlpito. Quando o culto começou ele perguntou:
- 'Alguém tem um testemunho ou algo a dizer?'
Lentamente, na última fila da igreja, uma senhora idosa se pôs de pé.
Conforme ela começou a falar, um olhar glorioso transparecia em seu rosto.
- 'Ninguém me conhece nesta igreja. Eu nunca estive aqui. Vocês sabem antes do domingo passado eu não era cristã. Meu marido faleceu a algum tempo deixando-me totalmente sozinha neste mundo. No domingo passado, sendo um dia particularmente frio e chuvoso, eu tinha decidido no meu coração que eu chegaria ao fim da linha, eu não tinha mais esperança ou vontade de viver.
Então eu peguei uma corda e uma cadeira e subi as escadas para o sótão da minha casa. Eu amarrei a corda numa madeira no telhado, subi na cadeira e coloquei a outra ponta da corda em volta do meu pescoço. De pé naquela cadeira, tão só e de coração partido, eu estava a ponto de saltar, quando, de repente, o toque da campainha me assustou. Eu pensei:
-'Vou esperar um minuto e quem quer que seja irá embora. '
Eu esperei e esperei, mas a campainha era insistente; depois a pessoa que estava tocando também começou a bater bem forte. Eu pensei:
-'Quem neste mundo pode ser? Ninguém toca a campainha da minha casa ou vem me visitar. '
Eu afrouxei a corda do meu pescoço e segui em direção à porta, enquanto a campainha soava cada vez mais alta.
Quando eu abri a porta e vi quem era, eu mal pude acreditar, pois na minha varanda estava o menino mais radiante e angelical que já vi em minha vida. O seu SORRISO, ah, eu nunca poderia descrevê-lo a vocês! As palavras que saíam da sua boca fizeram com que o meu coração que estava morto há muito tempo SALTASSE PARA A VIDA quando ele exclamou com voz de querubim:,
-'Senhora, eu só vim aqui para dizer QUE JESUS A AMA MUITO. '
Então ele me entregou este folheto que eu agora tenho em minhas mãos.
Conforme aquele anjinho desaparecia no frio e na chuva, eu fechei a porta e atenciosamente li cada palavra deste folheto.
Então eu subi para o sótão para pegar a minha corda e a cadeira. Eu não iria precisar mais delas. Vocês vêem - eu agora sou uma FILHA FELIZ DO REI!!!
Já que o endereço da sua igreja estava no verso deste folheto, eu vim aqui pessoalmente para dizer OBRIGADO ao anjinho de Deus que no momento certo livrou a minha alma de uma eternidade no inferno. '
Não havia quem não tivesse lágrimas nos olhos na igreja. E quando gritos de louvor e honra ao REI ecoaram por todo o edifício, o Papai Pastor desceu do púlpito e foi em direção a primeira fila onde o seu anjinho estava sentado. Ele tomou o seu filho nos braços e chorou copiosamente.
Provavelmente nenhuma igreja teve um momento tão glorioso como este e provavelmente este universo nunca viu um pai tão transbordante de amor e honra por causa do seu filho...
Exceto um. Este Pai também permitiu que o Seu Filho viesse a um mundo frio e tenebroso. Ele recebeu o Seu Filho de volta com gozo indescritível, todo o céu gritou louvores e honra ao Rei, o Pai assentou o Seu Filho num trono acima de todo principado e potestade e lhe deu um nome que é acima de todo nome.
Bem aventurados são os olhos que vêem esta mensagem. Não deixe que ela se perca, leia-a de novo e passe-a adiante.
Lembre-se: a mensagem de Deus pode fazer a diferença na vida de alguém próximo a você.

Vida Nova

Marcos 2.18-22
Jesus estava na casa de Mateus, seu mais novo discípulo, escolhido enquanto trabalhava na coletoria de impostos. Junto a Jesus estavam outros discípulos, além de uma série de publicanos e pecadores. Os Fariseus, vendo aquela cena, censuram duramente Jesus por compartilhar a mesa com pecadores. Jesus, ouvindo-os, responde que veio para chamar pecadores e não justos. Em seguida, esses mesmos fariseus, juntamente com os discípulos de João, indagaram a Jesus por que seus discípulos não jejuavam, como eles. Jesus sabia claramente que a Lei de Moisés, padrão moral dos judeus, somente requeria, como lei, um jejum anual, feito do dia da Expiação (Lv. 16.29-34). Sabia também que era costume dos judeus fariseus jejuarem duas vezes por semana. Com tudo isso em mente, Jesus afirma categoricamente que aquela não era hora de Jejum, pois os discípulos estavam perante o noivo, em celebração; quando o noivo se retirar, ai sim era tempo de jejum. A presença de Cristo era sinal de festa e não de lamento e contrição. Por fim, após essas duas arguições, Jesus faz uma desconcertante afirmação via parábola. Jesus fala categoricamente que os fariseus estavam tentando impor panos e vinho novo em roupas e odres velhos. Jesus está falando que os judeus daquele tempo ainda não tinham enxergado que, em Jesus, um novo tempo se instaurava: um novo momento de vida, novidade pra vida, que não podia ser acomodada em sistema ritualístico e costumeiramente antigo. Por não saberem “ler” o seu tempo, os fariseus não conseguiam entender Jesus e seu movimento.Esse ensinamento de Cristo é valioso para esses dias. Vivemos num mundo em constante transformação. Todo dia, em todas as áreas de nossa vida, “novidades” se põem diante de nós. Como lidar com o “novo” que está diante de nós. Jesus nos ensina preceitos a respeito.
1) Não devemos ser resistente àquilo que é novo
• Temos, principalmente os cristãos, certa resistência a novidades.
• A bíblia nos afirma categoricamente que nossa vida em Cristo é uma nova vida.
• Resistência ao novo gera atraso, estagnação.
2) Não de pode desfrutar do novo se nossa estrutura é velha
• Um pano novo, numa roupa velha, gera mais estragos na roupa, pois conforme o retalho novo encolhe mais rasga a roupa.
• Vinho novo em odre velho se perde, pois, conforme o vinho se fermenta, expande gases. Como o odre velho não possui mais capacidade de dilatação se arrebenta e todo vinho se perde.
• Estruturas velhas não comportam novidades. Em muitas áreas de nossa vida, perdemos a grande oportunidade de crescermos, desenvolvermos, desfrutarmos novas coisas na vida, pois queremos continuar como somos, não aceitamos as mudanças.
• Jesus fala claramente: É IMPOSSIVEL DSFRUTAR DO NOVO SEM ABANDONAR VELHAS ESTRUTURAS. Essas estruturas podem ser: Jeito antigo de ver a vida; Doutrinas humanas; Costumes; Forma de trabalhar,
• Para desfrutar das novidades, precisamos criar novas estruturas na vida. Mas como?- Rm. 6.4: De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo ressuscitou dos mortos pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida.- Rm. 7.6: Mas agora estamos livres da lei, pois morremos para aquilo em que estávamos retidos; para que sirvamos em novidade de espírito e não na velhice da letra.- 2 Co. 5.17: E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas.- A própria vida cristã é considerada, nas Escrituras, como nova vida.- Por que então não continuamos a nos renovar? Tradicionalismo;Acomodação.
• Jesus está pronto para nos renovar, dando oportunidade de desfrutarmos das novidades que Deus tem para cada um. Permitamos que Ele faça isso hoje, em nossas vidas!

LÍDER VERSUS CHEFE

LÍDER VERSUS CHEFE

Com quem você se identifica mais?
O líder é seguro; o chefe é inseguro.
O líder não tem inimigos (só os gratuitos); o chefe atrai inimigos.
O líder incentiva; o chefe manda.
O líder vai junto e tem os aliados como companheiros; o chefe é ausente e tira proveito dos subalternos.
O líder não tem ciúme; o chefe compete o tempo todo.
O líder quer promover a causa que ele abraçou; o chefe quer promover-se.
O líder se destaca sem procurar aparecer; o chefe necessita de ser destacado.
O líder não tem medo de perder o cargo que ocupa; o chefe morre de medo.
O líder não se simpatiza com bajuladores; o chefe se cerca de puxa-sacos.
O líder não necessita de quem o promova; o chefe precisa de padrinhos.
O líder confia nas pessoas; o chefe não confia em ninguém.
O líder não ocupa um cargo por causa da remuneração; o chefe faz tudo por dinheiro.
O líder está sempre pronto a ajudar; o chefe está sempre pronto a explorar.
O líder é amado por todos; o chefe é hostilizado pela maioria.
O líder é democrático; o chefe é ditador, autoritário e centralizador.
O líder prima pela integridade; o chefe prima pelas aparências.
O líder cai na graça do povo; o chefe cai na boca do povo.
O líder ama a transparência; o chefe prefere reuniões secretas, em que toma as decisões.
O líder não é hipócrita; o chefe esconde quem ele realmente é.
O líder trabalha com a razão e é sensível; o chefe manipula a emoção, mas é insensível.
O líder, por causa do dom da liderança, as pessoas se aproximam dele; o chefe, pelo contrário: por causa da atitude autoritária e de mando as pessoas se mantém distantes.
O líder trabalha buscando os resultados em favor da causa em que está engajado; o chefe busca resultados que o projete e o promova.
O líder é altruísta; o chefe é egoísta.
O líder questiona e está aberto pra ser questionado; o chefe não quer nem uma coisa, nem outra.(29)
O líder, quando elogia a atuação do liderado, há sinceridade; o chefe, quando elogia, é hipócrita e o faz para se promover às custas da atuação do outro.
O líder não se simpatiza muito com a hierarquia, por ser democrata; o chefe a prefere, principalmente se ele estiver no topo da pirâmide.
O líder distribui tarefas; o chefe quer fazer tudo sozinho.
O líder prefere trabalhar com auxiliares inteligentes; o chefe procura evitá-los.
O líder é um técnico de futebol sensato e amado pela equipe; o chefe é o jogador que quer cobrar o escanteio, cabecear e fazer o gol.

23 de dez. de 2011

Voto

As Bênçãos de um Voto Consciente
Ana fez este voto: Senhor dos Céus, se olhar para o meu sofrimento e responder à minha oração dando-me um filho, então eu darei esse filho de volta ao Senhor; ele será Seu por todos os dias da sua vida. 1 Samuel 1:11, BV
Nenhuma voz infantil alegrava o lar de Elcana e Ana, pois ela não podia ter filhos, coisa que Ana desejava muito.
Certo dia, ao estarem em Siló para as festividades religiosas, Ana aproximou-se do tabernáculo e orou fervorosamente, extravasando diante de Deus sua angústia, pedindo-Lhe um “filho varão”. Foi, então, que ela fez o voto acima, o pensamento básico desta meditação. E sua oração foi atendida, ao receber de Deus a tão desejada dádiva: um menino que recebeu o nome de Samuel.
Logo que o menino alcançou idade suficiente para separar-se da mãe, Ana voltou a Siló para cumprir o voto que havia feito – apresentar o filho ao sacerdote, em nome de Deus. Então, ela disse: “Por este menino orava eu [...] Pelo que também o trago como devolvido ao Senhor, por todos os dias que viver; pois do Senhor o pedi” (1Sm 1:27, 28). “Era seu único filho, uma dádiva do Céu; mas recebera-o como um tesouro consagrado a Deus, e não queria privar o Doador daquilo que Lhe era próprio”. Esse é um exemplo de estrita fidelidade a um voto feito de modo consciente. Ela cumpriu à risca o voto que fez. E nós, como estamos em relação aos votos que fizemos diante de Deus e da igreja por ocasião do nosso batismo, do casamento do fim de ano inicio de outro e em outras situações?
Jacó é outro exemplo de fidelidade ao voto consciente. “Fez também Jacó um voto, dizendo: Se Deus for comigo, e me guardar nesta jornada que empreendo, e me der pão para comer e roupa que me vista, [...] o Senhor será o meu Deus; [...] e, de tudo quanto me concederes, certamente eu Te darei o dízimo” (Gn 28:20-22).
“Jacó [...] teve tentações, como os homens de nosso tempo; foi, no entanto, fiel ao voto que fizera, e não abrigou pensamento quanto à possibilidade de ser liberado do que prometera” Apesar das lutas pelas quais passou, Jacó foi ricamente abençoado e recompensado por Deus em bens materiais, sendo coroado com um fim de vida tranqüilo e feliz, ao redor de todos os filhos. Vale a pena sermos fieis aos votos que fazemos. Deus nos recompensará!
REFLEXÃO: O voto feito por Jacó em Betel mostra a extensão da obrigação: “De tudo quanto me concederes, certamente Te darei o dízimo” (Gn 28:22).

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